Sidney Silva iniciou nas artes marciais aos 6 anos no Judô, onde conquistou seis campeonatos estaduais. Mais tarde, migrou para o Jiu-Jitsu ainda no Brasil e foi graduado faixa azul pelo Mestre Gutenberg Melo (in memoriam). Em 1999, mudou-se para o Havaí, onde morou por 11 anos e começou a ensinar Jiu-Jitsu na Universidade do Havaí (UH), para o exército americano e a polícia havaiana. Sidney foi graduado faixa preta em 2007 pelo Professor Romolo Barros faixa preta 7º grau do mestre Rickson Gracie.
Como faixa azul e roxa, competiu extensivamente destacando-se em competições com e sem kimono e se tornou quatro vezes campeão havaiano de Jiu-Jitsu e seis vezes campeão havaiano de submission, incluindo eventos organizados pela Associação Rickson Gracie. Na faixa roxa, ele passou a focar no MMA, onde conquistou o cinturão havaiano e o cinturão americano de MMA, em competições que seguiam as regras do antigo PRIDE, no evento INCON (antigo Super Brawl).
Em 2008, Sidney foi convidado a treinar o lutador do UFC Phil Baroni na academia de Randy Couture em Las Vegas, onde conheceu Wanderlei Silva, outro lutador do UFC. Após atuar no córner de Wanderlei, Sidney foi convidado a dar aulas na academia de Wanderlei em Las Vegas, onde ensinou por mais de três anos. Além de Baroni e Wanderlei, Sidney também treinou outros atletas do UFC, como Chris Leben, Jason Reinhardt e Josh Quinlan.
Em 2010, com o fim da Associação Rickson Gracie, Sidney fundou sua própria associação, que hoje possui filiais nos EUA, Canadá, Itália, Reino Unido e Austrália. Ele voltou a competir como faixa preta, tornando-se bicampeão nacional americano, campeão romano, campeão europeu de Jiu-Jitsu, vice-campeão europeu de submission e conquistando o terceiro lugar no Pan-Americano de Jiu-Jitsu.
Atualmente, Sidney continua sua missão de ensinar e formar novos campeões, compartilhando sua vasta experiência e dedicação ao Jiu-Jitsu e ao MMA na Lagoa Fight Club.
Amaro Lopes começou sua jornada no Jiu-Jitsu em 2004 e, após mais de uma década de dedicação intensa, recebeu sua faixa preta em 2015, concedida pelo Mestre Gutemberg Melo, faixa preta da renomada escola Carlson Gracie.
Com uma carreira marcada por conquistas impressionantes, Amaro acumulou títulos que comprovam sua excelência na arte suave. Ele é 6 vezes Campeão Pernambucano e alcançou o vice-campeonato estadual em 3 ocasiões, além de ter conquistado o terceiro lugar em campeonatos de Pernambuco outras 3 vezes. Em competições de prestígio, foi campeão da Copa BlackBull de Jiu-Jitsu, Copa FightSurf e do Carpina Open, onde também obteve um terceiro lugar na categoria absoluto. Além disso, se destacou no circuito Norte e Nordeste na Copa BlackBull.
Hoje, Professor Amaro segue compartilhando seu conhecimento e experiência no Jiu-Jitsu, ajudando a formar e inspirar novos atletas na Lagoa Fight Club, com a missão de transformar vidas através das artes marciais.
José Ricardo iniciou sua trajetória no Jiu-Jitsu em 2008, em Recife-PE, na equipe do Mestre Gutenberg Melo, da tradicional linha Carlson Gracie. Seu primeiro contato com a arte suave foi sob a orientação do professor Edson Nascimento (Mascote), com quem recebeu a faixa azul. A partir daí, José Ricardo continuou sua evolução, conquistando as faixas roxa e marrom sob a supervisão do Mestre Gutenberg Melo(in memoriam) até ser graduado em 2017 pelo mesmo
Hoje, José Ricardo é faixa preta 2º grau e dedica-se ao ensino do Jiu-Jitsu com o mesmo espírito e paixão que marcaram sua própria jornada. Como professor, ele compartilha seu conhecimento e valores, inspirando seus alunos a trilharem um caminho de disciplina e superação na Lagoa Fight Club.
Mitsuyo Maeda, conhecido também como Conde Koma , foi um judoca japonês, naturalizado brasileiro como Otávio Maeda. Junto com Antônio Soishiro Satake, outro japonês naturalizado brasileiro, foi pioneiro do judô em países como Brasil e Reino Unido, entre outros. Maeda foi fundamental para a criação do jiu-jitsu brasileiro, sendo chamado de Pai do jiu-jitsu brasileiro, pelos ensinamentos de artes marciais à família Gracie. Ele era também um promotor da emigração japonesa ao Brasil. Maeda ganhou mais de 2 mil lutas profissionais em sua carreira. Suas realizações levaram-no a ser chamado de “O homem mais forte que já viveu”.
Carlos Gracie foi um mestre brasileiro de Jiu-Jitsu, co-criador do sistema Gracie Jiu-Jitsu ao lado do irmão Hélio. Grão-mestre faixa vermelha, começou no Judô Kodokan aos 14 anos, inspirado por Mitsuyo Maeda, após uma demonstração em Belém. Aos 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde consolidou o jiu-jitsu no Brasil, ensinando e desafiando grandes lutadores para promover a eficiência da arte suave. Em 1925, fundou a primeira Academia Gracie, com o apoio dos irmãos, e desenvolveu tanto técnicas de combate quanto a filosofia e a famosa dieta Gracie. Carlos instituiu os desafios Gracie, atraindo mídia e consolidando uma tradição familiar de excelência, coragem e auto superação no jiu-jitsu.
Hélio Gracie foi o patriarca da família Gracie e pioneiro do Jiu-Jitsu brasileiro. Grão-mestre faixa vermelha, ele difundiu a arte no Brasil e criou o sistema conhecido como Gracie Jiu-Jitsu, adaptando técnicas para aproveitar alavancas e superar sua frágil constituição física. Sua primeira vitória notável foi em 1932, finalizando o boxeador Antonio Portugal em 30 segundos. Lutou também com o campeão Fred Ebert por 14 rounds e enfrentou renomados judocas, incluindo Masahiko Kimura, que aplicou a técnica que viria a se chamar “kimura.” Hélio consolidou o Jiu-Jitsu adaptado para os mais frágeis, transformando-o em uma arte de defesa eficaz para qualquer praticante.
Carlson Gracie, filho mais velho de Carlos Gracie e sobrinho de Hélio Gracie, foi um dos mais influentes praticantes de Jiu-Jitsu brasileiro. Ele e seus alunos desenvolveram técnicas inovadoras que revolucionaram a arte, promovendo um estilo “guerreiro” que valorizava a força física, a agressividade e o treinamento cruzado com Judô e Wrestling. Carlson acreditava que o Jiu-Jitsu deveria ser aberto ao público para evolução contínua, uma visão que gerou rivalidade com o estilo mais tradicional de Hélio.Pioneiro do MMA, Carlson competiu em vale-tudo nos anos 1950 e 1960. Sua academia foi uma das primeiras a treinar especificamente para MMA, formando campeões que criariam suas próprias academias. Ao longo da carreira, Carlson lutou 18 vezes, com destaque para suas quatro lutas contra Valdemar Santana, defendendo a honra da família Gracie.
Rolls Gracie foi um talentoso lutador de jiu-jitsu brasileiro, membro da família Gracie e filho de Carlos Gracie, embora tenha sido criado por Hélio Gracie. Pioneiro em introduzir técnicas de modalidades como sambo e luta olímpica no jiu-jitsu, Rolls foi fundamental na formação de Rickson Gracie, considerado o maior lutador da família. Desde jovem, treinava jiu-jitsu e, aos 12 anos, ajudava Hélio na Academia Gracie. Fluente em inglês, viajou frequentemente aos EUA. Aos 16 anos, já era faixa preta. Rolls faleceu em um acidente de asa delta no início dos anos 1980, aos 31 anos.
Relson Gracie, segundo filho de Hélio Gracie, é um dos grandes nomes do Jiu-Jitsu brasileiro. Iniciou-se na arte aos dois anos, começou a competir aos 10 e alcançou a faixa preta aos 18. Relson permaneceu invicto por 22 anos como Campeão Nacional de Jiu-Jitsu e é uma das poucas pessoas no mundo a possuir o 9º grau faixa vermelha, uma honraria rara. Ele também teve papel importante na disseminação do Gracie Jiu-Jitsu nos EUA, ensinando autodefesa ao Exército dos EUA, Serviço Secreto, DEA, FBI e várias agências policiais. Sua trajetória o consagra como um dos maiores promotores do Jiu-Jitsu no Ocidente.
Rickson Gracie é um grão-mestre brasileiro de jiu-jitsu e ex-lutador de vale-tudo, conhecido por sua técnica refinada. Com um cartel invicto de 11 vitórias no vale-tudo, Rickson encerrou a carreira sem derrotas, consolidando-se como um dos maiores lutadores de MMA de sua época. Rickson possui um histórico impecável e foi amplamente considerado o melhor lutador da família Gracie nas décadas de 1980 e 1990. Enfrentou com sucesso desafios em jiu-jitsu, sambo, luta-livre e MMA, sendo reconhecido até pelos irmãos como o mais habilidoso no chão da família Gracie.
O Professor Romolo Barros mudou-se para a Califórnia em 1977, onde começou a treinar jiu-jitsu com Rorion e Rolls Gracie, de quem recebeu a faixa azul. Em 1981, foi para o Havaí, sendo promovido à faixa roxa e marrom por Relson Gracie e à faixa preta em 1993 pelos mestres Rickson e Relson Gracie, tornando-se o primeiro faixa preta das ilhas havaianas. Com 31 anos de faixa preta e 6º grau, Romolo é atualmente presidente da Hawaiian Jiu-Jitsu Federation, dedicando-se ao desenvolvimento e a promoção do jiu-jitsu no Havaí.
O Professor Gutenberg Melo, faixa preta 5º grau pela Escola Carlson Gracie de Jiu-Jitsu, iniciou sua jornada aos 13 anos, treinando com o tio Rubem Ribeiro no Rio de Janeiro. Aos 15, passou a treinar na Academia Gracie com Carlson Gracie, de quem se tornou discípulo fiel. Fez parte de uma equipe que dominou a cena carioca, sendo campeão em vários eventos.Em 1990, transferido para Recife, começou a treinar no Boa Viagem Praia Clube e, em 1992, iniciou uma equipe promissora na Associação Nagai, rapidamente ganhando destaque no Jiu-Jitsu pernambucano. Fundou sua primeira academia em 1995 e, em 1999, foi convidado a ensinar nos EUA, passando por Arizona, Denver e Califórnia. Retornando a Recife, consolidou sua trajetória até seu falecimento em 2021.
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